Eis que surge uma mulher
Uma guerreira, que brava!
Mulher que sofreu, e sofre
Um preconceito descabido
Mais o povo, que tanto dormiu
Aos poucos vão acordando
Não importa, quanto dormiu
Importa que acordou
Dando a uma mulher
O direito ser, uma mulher
Que governará este país.
Este blog foi criado para mostrar o meu trabalho como escritor e poeta. Tenho lutado muito para consegui um lugar ao sol, nessa vida de escritor, porém tive pouca oportunidade para demonstrá-lo, mais não fugirei dessa minha dedicação.
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domingo, 31 de outubro de 2010
Retroceder ou avançar
Séculos atrás não havia nada
Dizem os estudiosos da história
Que aqui era o paraíso perdido
Mais isso foi há muitos anos
Já que o tempo passou
Tudo foi se perdendo
O paraíso incial, virou um deserto
Um inferno de exploração
Índio manipulado e morto
Negro escrvizado e prostituído
O povo pelo explorador esquecido
O tempo deu mais uma avançada
Mais o povo continuava colonizado
De reinado, virou república
Mais o povo era só o povo
A república foi avançando
Mais o povo era só o povo
Desempregado, pau-de-arara faminto
Veio o liberalismo e o povo perdido
Seca, fome, enchente e morte
Mais, se tem ele por sorte
Salvar a alma, por que o corpo morre
O povo sofre, mais veio a esperança
Salvará a pele do povo?
Talvez não
É que o povo sofreu na pele
Por muitos séculos, sendo dizimados
Mais há uma esperança
Retroceder ou avançar?
Depende do povo explorado
Pois, se retroceder nada muda
A história voltará e isso é muito ruim
Manter o percurso atual
Pode o povo avançar
E isso, só depende do povo
Retroceder ou avançar.
Dizem os estudiosos da história
Que aqui era o paraíso perdido
Mais isso foi há muitos anos
Já que o tempo passou
Tudo foi se perdendo
O paraíso incial, virou um deserto
Um inferno de exploração
Índio manipulado e morto
Negro escrvizado e prostituído
O povo pelo explorador esquecido
O tempo deu mais uma avançada
Mais o povo continuava colonizado
De reinado, virou república
Mais o povo era só o povo
A república foi avançando
Mais o povo era só o povo
Desempregado, pau-de-arara faminto
Veio o liberalismo e o povo perdido
Seca, fome, enchente e morte
Mais, se tem ele por sorte
Salvar a alma, por que o corpo morre
O povo sofre, mais veio a esperança
Salvará a pele do povo?
Talvez não
É que o povo sofreu na pele
Por muitos séculos, sendo dizimados
Mais há uma esperança
Retroceder ou avançar?
Depende do povo explorado
Pois, se retroceder nada muda
A história voltará e isso é muito ruim
Manter o percurso atual
Pode o povo avançar
E isso, só depende do povo
Retroceder ou avançar.
sábado, 30 de outubro de 2010
A raposa e a uva
Em um país muito distante, onde a pobreza era devastadora, eis que surgiu um extraterrestre, que ninguém sabe de que galáxia veio. Era um ser meio deformado, dizem as más línguas, que ele é um fujão. Pousou a sua nave numa floresta muito densa e saiu a casa das guloseimas desse país.
Aqui, ele encontrou abrigo, o povo desse país confiou nele e lhe deu cargos importantes. O ser subiu as escadas do palácio e foi um estrategista do planejamento, depois assumiu a pasta da saúde, mais ele queria mais. Foi prefeito de uma metrópole, mais não ficou satisfeito, queria o poder supremo, mais foi derrotado, por que os pobres daquele país distante, passaram a comer. O ser é insaciável pelo poder e se elegeu governante de uma província chamada Piratininga, mais ele não estava satisfeito, então resolveu candidatar novamente, para chefe supremo daquele país distante.
Ali naquele país mora, um ser que não fugiu da luta, uma guerreira, que conseguiu sobreviver no seu país distante, sem fugir. Naquele país, houve um tempo de terror, de muita crueldade, onde a serra correu solta desbravando a tal floresta, homens de fé, se curvaram diante de pesadas máquinas flutuantes em solo árido. A guerreira não queria poder, só queria um país livre, mais ele estava muito distante.
Um dia, os dois se cruzaram. A raposa não estava satisfeita, com o poder que tinha nas mãos. As uvas vem produzindo um bom vinho, mais a raposa não está satisfeita, ela quer, por que quer privatizar o vinhedo, dizem as más línguas, que é um tal de neo-liberal, mais o povo daquele país distante, não domina tal linguajar, pois é um povo sofrido, mais daquele vinhedo nasceu uma uva diferente. Ela também quer o poder, mais caminha em direção contrária a da raposa, que vem serrando tudo que encontra. Ele finge ser amigo do povo, alguns acreditam, mais a maioria está com a uva, pois sabem que ela trará boas novas e que o solo não será tão arenoso, como quer fazer o fujão.
Aqui, ele encontrou abrigo, o povo desse país confiou nele e lhe deu cargos importantes. O ser subiu as escadas do palácio e foi um estrategista do planejamento, depois assumiu a pasta da saúde, mais ele queria mais. Foi prefeito de uma metrópole, mais não ficou satisfeito, queria o poder supremo, mais foi derrotado, por que os pobres daquele país distante, passaram a comer. O ser é insaciável pelo poder e se elegeu governante de uma província chamada Piratininga, mais ele não estava satisfeito, então resolveu candidatar novamente, para chefe supremo daquele país distante.
Ali naquele país mora, um ser que não fugiu da luta, uma guerreira, que conseguiu sobreviver no seu país distante, sem fugir. Naquele país, houve um tempo de terror, de muita crueldade, onde a serra correu solta desbravando a tal floresta, homens de fé, se curvaram diante de pesadas máquinas flutuantes em solo árido. A guerreira não queria poder, só queria um país livre, mais ele estava muito distante.
Um dia, os dois se cruzaram. A raposa não estava satisfeita, com o poder que tinha nas mãos. As uvas vem produzindo um bom vinho, mais a raposa não está satisfeita, ela quer, por que quer privatizar o vinhedo, dizem as más línguas, que é um tal de neo-liberal, mais o povo daquele país distante, não domina tal linguajar, pois é um povo sofrido, mais daquele vinhedo nasceu uma uva diferente. Ela também quer o poder, mais caminha em direção contrária a da raposa, que vem serrando tudo que encontra. Ele finge ser amigo do povo, alguns acreditam, mais a maioria está com a uva, pois sabem que ela trará boas novas e que o solo não será tão arenoso, como quer fazer o fujão.
elcondordeoliveira: Poesia: Vida
elcondordeoliveira: Poesia: Vida: "Vida, hoje acordei e não te agradeci Não foi por descaso Mais vida, me senti perdido Não sei, se queria estar acordado Vida, levantei e não ..."
Poesia: Vida
Vida, hoje acordei e não te agradeci
Não foi por descaso
Mais vida, me senti perdido
Não sei, se queria estar acordado
Vida, levantei e não sei o que fazer
São tantos os afazeres
Devia ter me dado uma chance vida
Eu queria estar dormindo
Vida, não liga
Mais, eu queria estar dormindo
Você sabe, por que me acordou
Eu sei que ainda tenho sono
Mais vida, filha do tempo sabe
Que ele está passando
Quem sabe, me trazendo sabedoria
Não sei de nada vida
Sei, que você me tirou o sono
E, me jogou fora da cama
Não deu explicação
Acha que devia agradecê-la
Sabe de mim, bem melhor que eu
Sabe que o tempo passa
Quem sabe, me acordou pra viver
Então, obrigado vida!
Pois, eu amo você!
Não foi por descaso
Mais vida, me senti perdido
Não sei, se queria estar acordado
Vida, levantei e não sei o que fazer
São tantos os afazeres
Devia ter me dado uma chance vida
Eu queria estar dormindo
Vida, não liga
Mais, eu queria estar dormindo
Você sabe, por que me acordou
Eu sei que ainda tenho sono
Mais vida, filha do tempo sabe
Que ele está passando
Quem sabe, me trazendo sabedoria
Não sei de nada vida
Sei, que você me tirou o sono
E, me jogou fora da cama
Não deu explicação
Acha que devia agradecê-la
Sabe de mim, bem melhor que eu
Sabe que o tempo passa
Quem sabe, me acordou pra viver
Então, obrigado vida!
Pois, eu amo você!
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